Introdução sobre o período do primeiro ano em Hogwarts
No primeiro ano é onde tudo começa, sua chegada em Hogwarts. Estão estudando coisas novas, sendo que a curiosidade toma conta de vocês para saber mais assuntos.
Abaixo está as aulas dadas no primeiro ano, com a data de sua execução (ou não, algumas aulas não terão em on) e seu conteúdo. Preste bem atenção em cada linha, pois será crucial que você aprenda para que, quando chegar as provas, você realmente passe de ano.
Abaixo está as aulas dadas no primeiro ano, com a data de sua execução (ou não, algumas aulas não terão em on) e seu conteúdo. Preste bem atenção em cada linha, pois será crucial que você aprenda para que, quando chegar as provas, você realmente passe de ano.
Aula de Tranfiguração
*A mulher encontrava-se de pé, com a postura ereta, à frente de sua mesa, esperando os alunos entrarem*
Bom dia. Vocês estão agora na aula de Transfiguração, e eu sou sua Professora, Srta McGonagall. Meu nome inteiro é Minerva McGonagall, e leciono na Academia de Magia e Bruxaria de Hogwarts faz setenta anos.
A Transfiguração é o ramo mágico que estuda as transformações materiais e a capacidade de conjurar e encantar objetos. Diferentemente dos feitiços e encantamentos comuns, como azarações, necessita de o movimento exato da varinha, para se ter considerável chance de sucesso. Anotaram? Pois bem, vamo-nos a parte prática.
Vocês irão encontrar palitos de fósforo pousados nas mesas à sua frente. Cada um tire sua varinha e aponte-a na direção do palito. Então, repitam o meu movimento com a varinha.
*Minerva ergue a varinha para cima, acena esta duas vezes para a esquerda e depois a sacode para baixo* Entenderam? É simples. Pratiquem uma ou duas vezes o movimento.
Agora, peguem seus palitos com a mão livre. E repitam o movimento, apontando para estes. O resultado correcto é eles se transformarem em agulhas. Assim.
*A mulher ergue a varinha para cima, e depois dá dois acenos precisos com esta, sacodindo-a finalmente para baixo, na direção do palito, o qual muda de forma, afinando, enquanto perde sua coloração e ganha uma ponta afiada, mutando-se em uma agulha*
É esperado que vocês não consigam realizar tal proeza na sua primeira aula. Os que conseguirem, bem, estes tem talento nato e é um feito extraordinário. Dispensados.
Bom dia. Vocês estão agora na aula de Transfiguração, e eu sou sua Professora, Srta McGonagall. Meu nome inteiro é Minerva McGonagall, e leciono na Academia de Magia e Bruxaria de Hogwarts faz setenta anos.
A Transfiguração é o ramo mágico que estuda as transformações materiais e a capacidade de conjurar e encantar objetos. Diferentemente dos feitiços e encantamentos comuns, como azarações, necessita de o movimento exato da varinha, para se ter considerável chance de sucesso. Anotaram? Pois bem, vamo-nos a parte prática.
Vocês irão encontrar palitos de fósforo pousados nas mesas à sua frente. Cada um tire sua varinha e aponte-a na direção do palito. Então, repitam o meu movimento com a varinha.
*Minerva ergue a varinha para cima, acena esta duas vezes para a esquerda e depois a sacode para baixo* Entenderam? É simples. Pratiquem uma ou duas vezes o movimento.
Agora, peguem seus palitos com a mão livre. E repitam o movimento, apontando para estes. O resultado correcto é eles se transformarem em agulhas. Assim.
*A mulher ergue a varinha para cima, e depois dá dois acenos precisos com esta, sacodindo-a finalmente para baixo, na direção do palito, o qual muda de forma, afinando, enquanto perde sua coloração e ganha uma ponta afiada, mutando-se em uma agulha*
É esperado que vocês não consigam realizar tal proeza na sua primeira aula. Os que conseguirem, bem, estes tem talento nato e é um feito extraordinário. Dispensados.
Aula de Voo
Bom dia, classe. Sou a Professora de Vôo, e me chamo Hooch. Não admito nenhum tipo de gracinha na minha aula.
Vocês irão aprender comigo a arte de voar, como controlar sua vassoura e tomar um impulso. No começo, vocês não conseguirão controlá-la bem, mas com um pouco de prática isso irá mudar. Nessa aula, ensinarei a vocês a como fazer com que sua vassoura suba até sua mão.
Fiquem ao lado direito de sua vassoura, coloquem-a no chão, e digam com firmeza: "Suba!", pode ser que você não consiga fazê-la subir, por conta de que não disse com firmeza, mas isso mudará com o tempo também. As vassouras são ótimas para grandes viagens, já que com a aparatação não dá para ir muito longe, e também existem alguns acidentes usuais com a aparatação.
Agora, ensinarei a vocês como dar um leve impulso com a vassoura, para levantar vôo. Montem em suas vassouras, e com o pé que acha que é melhor para isso, dê um leve empurrão para o chão, e você voará alguns centímetros do chão. Para voltar para o chão novamente, apenas gire o cabo da vassoura para baixo, e você chegará no chão.
Fim de Aula, dispensados.
Vocês irão aprender comigo a arte de voar, como controlar sua vassoura e tomar um impulso. No começo, vocês não conseguirão controlá-la bem, mas com um pouco de prática isso irá mudar. Nessa aula, ensinarei a vocês a como fazer com que sua vassoura suba até sua mão.
Fiquem ao lado direito de sua vassoura, coloquem-a no chão, e digam com firmeza: "Suba!", pode ser que você não consiga fazê-la subir, por conta de que não disse com firmeza, mas isso mudará com o tempo também. As vassouras são ótimas para grandes viagens, já que com a aparatação não dá para ir muito longe, e também existem alguns acidentes usuais com a aparatação.
Agora, ensinarei a vocês como dar um leve impulso com a vassoura, para levantar vôo. Montem em suas vassouras, e com o pé que acha que é melhor para isso, dê um leve empurrão para o chão, e você voará alguns centímetros do chão. Para voltar para o chão novamente, apenas gire o cabo da vassoura para baixo, e você chegará no chão.
Fim de Aula, dispensados.
Aula de Feitiços
*O pequeno professor Filius Flitwick chegava no local ajeitando seu óculos e fitava todos da classe procurando talvez algum provável destaque entre todos os alunos*
Boa tarde, meus queridos alunos. Sou o professor Filius Flitwick e irei ensinar a vocês a beleza e sutileza do controle mágico de feitiços. Bom... há milhares de feitiços já cadastrados e ainda mais que podem ser criados com um pouco de criatividade e muita técnica e experiência. Entre os feitiços que vocês aprenderão, todos eles podem ser classificados em 3 categorias. Mas isto será melhor estudado no 2 ano.
Para primeiro feitiço vou ensina-los um bem simples e muito útil. Trata-se do Lumus. Um feitiço que se efetuado corretamente fará um foco de luz sair de sua varinha iluminando desde um livro até um corredor inteiro (Lumus Solem). Então este é executado desta forma...
Lumus! *Filius se concentrava e apontando a varinha para frente uma ponta luminosa era criada e está tinha a intensidade suficiente para iluminar um caderno, ou uma sala pequena*
E para terminar vou ensinar a vocês o Faísco. O faísco faz explodir várias faíscas avermelhadas, que com bastante treino poderão estar mudando a cor destes, e é um feitiço muito útil e muito usado para chamar atenção de aurores quando se está em perigo ou em jogos Bruxos, dependendo do jogo, quando um jogador perde. De início não poderão fazer as faíscas irem muito longe, ou no céu.
Faísco! *Da ponta da varinha de Flitwick um jorro de fagulhas azuladas explodem pela janela e formam um círculo no céu*
Boa tarde, meus queridos alunos. Sou o professor Filius Flitwick e irei ensinar a vocês a beleza e sutileza do controle mágico de feitiços. Bom... há milhares de feitiços já cadastrados e ainda mais que podem ser criados com um pouco de criatividade e muita técnica e experiência. Entre os feitiços que vocês aprenderão, todos eles podem ser classificados em 3 categorias. Mas isto será melhor estudado no 2 ano.
Para primeiro feitiço vou ensina-los um bem simples e muito útil. Trata-se do Lumus. Um feitiço que se efetuado corretamente fará um foco de luz sair de sua varinha iluminando desde um livro até um corredor inteiro (Lumus Solem). Então este é executado desta forma...
Lumus! *Filius se concentrava e apontando a varinha para frente uma ponta luminosa era criada e está tinha a intensidade suficiente para iluminar um caderno, ou uma sala pequena*
E para terminar vou ensinar a vocês o Faísco. O faísco faz explodir várias faíscas avermelhadas, que com bastante treino poderão estar mudando a cor destes, e é um feitiço muito útil e muito usado para chamar atenção de aurores quando se está em perigo ou em jogos Bruxos, dependendo do jogo, quando um jogador perde. De início não poderão fazer as faíscas irem muito longe, ou no céu.
Faísco! *Da ponta da varinha de Flitwick um jorro de fagulhas azuladas explodem pela janela e formam um círculo no céu*
Aula de Aritmancia
*Uma professora, idade mediana, entra pela porta do fundo da sala de aula. Os alunos, provavelmente assustados com o que seria essa tal de matemática bruxa, Aritmância, calam-se e olham-a, até percorrer completamente o percurso longínquo até sua carteira.*
-Olá, queridos alunos. Meu nome é Séptima Vector, e serei a professora de Aritmância de vocês. *Ela retira sua varinha das vestes, aponta para o quadro negro e recomeça a falar:* Sem mais delongas, antes de conseguirem realmente aplicar a Aritmância, na numerologia, devem roubar o professor Binns. Hum hum hum hum.
*Observa sorridente as caras sapecas de alguns sonserinos* Devo dizer que irão estudar a história da Aritmância . *E as caras voltam ao tom desanimador.*
-Essa matéria é o mais básico da aritmância, e o mais chato, por tanto...é muito fácil. Sim, um ano estudando história. Concordo, muito chato. Enfim, abram seus livros, queridos. Baseiem-se em um nome : Diofante de Alexandria.
*Retoma a escrever no quadro magicamente com a varinha* :
Diofante de Alexandria.
"Muitas literaturas trazem como ínicio da Aritmancia em Diofante da Alexandria. A aritmancia vem de muito antes de Merlim, quando o primeiro bruxo tocou em uma varinha. Bruxos de antigamente, não eram como nós, bruxos de hoje, não tinham tanto poder nem tanta sabedoria. O motivo por não ter se difundido antes de Diofante é porque esses conhecimentos eram trazidos de geração e geração em sigilo total. Esse conhecimento só era apresentado á uma família. Esse segredo foi confinado a Diofante, que conheceu uma bela moça chamada Hepatia. Hepatia, filha de um poderoso bruxo das trevas que queria para todo ele o saber da Aritmancia, então conveceu sua filha Hepatia a seduzir Diofante, para ele entregar á ela todos os saberes da Aritmancia. Diofante e Hepatia se casam e Hepatia consegue todos os segredos, mas Hepatia trais seu pai e não conta os segredos a ele, virando-se para o lado de seu marido. Mas seu pai vendo o que sua filha fez, mandou seus servos irem raptar sua filha, para Diofante entregar todos os segredos da Aritmancia em troca da sua esposa. Diofante vendo-se encurralado, não contou só ao pai de Hepatia e sim á todos os segredos da Aritmancia. Hepatia é solta e viaja com seu marido pelo mundo ao dever de ensinar á todos os bruxos á Aritmancia. Por isso falam que Diofante é o criador da Aritmancia, não é certo."
A aritmancia como citada no texto acima, foi descoberta ou até mesmo criada, pela família de Diofante de Alexandria. Ele nasceu em 325 d.M e foi muito poderoso, sendo temido pelos bruxos das trevas de sua época. Foi ele quem primeiro mediu á distância do efeito de um feitiço, baseado nos que existiam na época. Ele ganhava á vida dando conferências sobre o assunto, junto com sua esposa Hepatia, também uma aritmancer muito conhecida da época. A única pista para descobrir á duração de sua vida, e o ano de sua morte, encontra-se num poema de Hepatia, escrito um pouco antes da morte desta em 415 d.M. No dia de sua morte, em Alexandria, cidade que fazia parte do Império Romano do Oriente, surgiu, no meio de uma multidão, que perambulava pelas ruas da cidade, um grupo de desordeiros, que, aparentemente sem nenhum motivo, arrancou Hepatia da carroça, e com afiados golpes de concha de ostra, á assassinou. Na realidade, este grupo de desordeiros, eram bruxos das trevas disfarçados, que, como não conseguiram atingir Diofante, se vingaram em Hepatia.
Agora falaremos sobre o poema que Hepatia fez. *E volta a escrever no quadro, com atenção dos alunos atras.*
Poema de Hepatia.
''Merlim, concedeu-lhe ser um menino, pela 6ª parte de sua vida, e somando um duodécimo parte á isto cobriu-lhe a face de penugens. Ele acendeu a lampada nupcial, após á sétima parte, e cinco anos após seu casamento, concedeu-lhe um filho. Ai! Infeliz criança tardia; depois de chegar á medida da metade da vida de seu pai, o destino frio o levou. Depois depois de se consolar de sua dor durante quatro anos com a ciência dos números, a sua vida se findou.''
Aritmancia é um método para ler a sorte em números e nomes. Ao contrário de outros métodos de predizer o futuro, a aritmancia não é baseada na interpretação de imagens nebulosas ou na atribuição de um sentido a rabiscos ou formas acidentais, mas sim em regras muito claras e em cálculos matemáticos.
A aritmancia (dos termos gregos arythmo, que significa "número", e mancia, que significa "Profecia") tem sido usada por mágicos e magos há mais de dois mil anos para ajudar as pessoas a analisar e desenvolver suas forças e seus talentos, superar obstáculos e traçar seus caminhos futuros. Também conhecida como "numerologia", a aritmancia se baseia em duas idéias muito antigas.
A primeira é que o nome de uma pessoa contém indícios importantes de seu caráter e do seu destino. A segunda, antecipada há mais de 2.500 anos pelo sábio grego Pitágoras, é que cada número entre 1 e 9 tem um significado especial, capaz de contribuir para a compreensão de todas as coisas. Os que acreditam em aritmancia combinaram essas duas idéias e, ao longo dos séculos, desenvolveram muitos sistemas complexos para converter nomes em números e analisar os resultados. Segundo um dos sistemas mais usados, há três números fundamentais que podem ser extraídos do nome de uma pessoa - o Número do Caráter, o Número do Coração e o Número Social. O resultado deve ser interpretado conforme uma tabela que contém significados preestabelecidos. Esse sistema era amplamente conhecido na Idade Média e ainda é utilizado hoje em dia. Requer apenas uma pena, pergaminho e a capacidade de somar e de soletrar as palavras.
Bom, alunos, por hoje é só. Lembrem-se: Nesse ano, não existe matemática diretamente na matéria. Já nos meus testes, cobrarei-a junto da matéria...pensem nisso. Ah, e para alívio da nação, não terá dever de casa. *E ponho-me a sair da sala, sorridente por dar a primeira aula.*
-Olá, queridos alunos. Meu nome é Séptima Vector, e serei a professora de Aritmância de vocês. *Ela retira sua varinha das vestes, aponta para o quadro negro e recomeça a falar:* Sem mais delongas, antes de conseguirem realmente aplicar a Aritmância, na numerologia, devem roubar o professor Binns. Hum hum hum hum.
*Observa sorridente as caras sapecas de alguns sonserinos* Devo dizer que irão estudar a história da Aritmância . *E as caras voltam ao tom desanimador.*
-Essa matéria é o mais básico da aritmância, e o mais chato, por tanto...é muito fácil. Sim, um ano estudando história. Concordo, muito chato. Enfim, abram seus livros, queridos. Baseiem-se em um nome : Diofante de Alexandria.
*Retoma a escrever no quadro magicamente com a varinha* :
Diofante de Alexandria.
"Muitas literaturas trazem como ínicio da Aritmancia em Diofante da Alexandria. A aritmancia vem de muito antes de Merlim, quando o primeiro bruxo tocou em uma varinha. Bruxos de antigamente, não eram como nós, bruxos de hoje, não tinham tanto poder nem tanta sabedoria. O motivo por não ter se difundido antes de Diofante é porque esses conhecimentos eram trazidos de geração e geração em sigilo total. Esse conhecimento só era apresentado á uma família. Esse segredo foi confinado a Diofante, que conheceu uma bela moça chamada Hepatia. Hepatia, filha de um poderoso bruxo das trevas que queria para todo ele o saber da Aritmancia, então conveceu sua filha Hepatia a seduzir Diofante, para ele entregar á ela todos os saberes da Aritmancia. Diofante e Hepatia se casam e Hepatia consegue todos os segredos, mas Hepatia trais seu pai e não conta os segredos a ele, virando-se para o lado de seu marido. Mas seu pai vendo o que sua filha fez, mandou seus servos irem raptar sua filha, para Diofante entregar todos os segredos da Aritmancia em troca da sua esposa. Diofante vendo-se encurralado, não contou só ao pai de Hepatia e sim á todos os segredos da Aritmancia. Hepatia é solta e viaja com seu marido pelo mundo ao dever de ensinar á todos os bruxos á Aritmancia. Por isso falam que Diofante é o criador da Aritmancia, não é certo."
A aritmancia como citada no texto acima, foi descoberta ou até mesmo criada, pela família de Diofante de Alexandria. Ele nasceu em 325 d.M e foi muito poderoso, sendo temido pelos bruxos das trevas de sua época. Foi ele quem primeiro mediu á distância do efeito de um feitiço, baseado nos que existiam na época. Ele ganhava á vida dando conferências sobre o assunto, junto com sua esposa Hepatia, também uma aritmancer muito conhecida da época. A única pista para descobrir á duração de sua vida, e o ano de sua morte, encontra-se num poema de Hepatia, escrito um pouco antes da morte desta em 415 d.M. No dia de sua morte, em Alexandria, cidade que fazia parte do Império Romano do Oriente, surgiu, no meio de uma multidão, que perambulava pelas ruas da cidade, um grupo de desordeiros, que, aparentemente sem nenhum motivo, arrancou Hepatia da carroça, e com afiados golpes de concha de ostra, á assassinou. Na realidade, este grupo de desordeiros, eram bruxos das trevas disfarçados, que, como não conseguiram atingir Diofante, se vingaram em Hepatia.
Agora falaremos sobre o poema que Hepatia fez. *E volta a escrever no quadro, com atenção dos alunos atras.*
Poema de Hepatia.
''Merlim, concedeu-lhe ser um menino, pela 6ª parte de sua vida, e somando um duodécimo parte á isto cobriu-lhe a face de penugens. Ele acendeu a lampada nupcial, após á sétima parte, e cinco anos após seu casamento, concedeu-lhe um filho. Ai! Infeliz criança tardia; depois de chegar á medida da metade da vida de seu pai, o destino frio o levou. Depois depois de se consolar de sua dor durante quatro anos com a ciência dos números, a sua vida se findou.''
Aritmancia é um método para ler a sorte em números e nomes. Ao contrário de outros métodos de predizer o futuro, a aritmancia não é baseada na interpretação de imagens nebulosas ou na atribuição de um sentido a rabiscos ou formas acidentais, mas sim em regras muito claras e em cálculos matemáticos.
A aritmancia (dos termos gregos arythmo, que significa "número", e mancia, que significa "Profecia") tem sido usada por mágicos e magos há mais de dois mil anos para ajudar as pessoas a analisar e desenvolver suas forças e seus talentos, superar obstáculos e traçar seus caminhos futuros. Também conhecida como "numerologia", a aritmancia se baseia em duas idéias muito antigas.
A primeira é que o nome de uma pessoa contém indícios importantes de seu caráter e do seu destino. A segunda, antecipada há mais de 2.500 anos pelo sábio grego Pitágoras, é que cada número entre 1 e 9 tem um significado especial, capaz de contribuir para a compreensão de todas as coisas. Os que acreditam em aritmancia combinaram essas duas idéias e, ao longo dos séculos, desenvolveram muitos sistemas complexos para converter nomes em números e analisar os resultados. Segundo um dos sistemas mais usados, há três números fundamentais que podem ser extraídos do nome de uma pessoa - o Número do Caráter, o Número do Coração e o Número Social. O resultado deve ser interpretado conforme uma tabela que contém significados preestabelecidos. Esse sistema era amplamente conhecido na Idade Média e ainda é utilizado hoje em dia. Requer apenas uma pena, pergaminho e a capacidade de somar e de soletrar as palavras.
Bom, alunos, por hoje é só. Lembrem-se: Nesse ano, não existe matemática diretamente na matéria. Já nos meus testes, cobrarei-a junto da matéria...pensem nisso. Ah, e para alívio da nação, não terá dever de casa. *E ponho-me a sair da sala, sorridente por dar a primeira aula.*
Aula de História da Magia
*Um homem alto e de uma longa barba se passa sobre a parede da sala de História da Magia, sem nenhum dano em seu corpo magro e totalmente branco, como pano.*
Olá novos alunos. Sou Cuthbert Binns, e irei lecionar história da magia em todo o período em Hogwarts de vocês.
O porquê? Simples, uma vez que eu já morri e não posso mais morrer, estando condenado a dar aulas para vocês.
*Binns se levita até o centro da sala, indo até um pergaminho que se levitava no local. O velho força seus olhos para ler o que estava escrito no pergaminho.*
A história da magia se começou com os egípcios, quando então os eles usavam números e símbolos como letras.
Eles aprenderam que com esses métodos, eles podiam expressar seu espírito para utilizar a magia para sua própria vontade.
Os que podiam realmente fazer isso eram chamados de faraós, sendo que em todo o antigo Egito, somente eles podiam fazer magia.
Hoje, todos nós somos descendentes de antigos faraós, mesmo os ricos como os pobres de nossa sociedade.
Os egípcios eram de, alguma forma, a sociedade que concentrava mais a magia em seus estudos, tanto que hoje, existe várias formas de expressar a magia, como a adivinhação, a numerologia e até mesmo, a arte das trevas.
*Uma mão de vestes amareladas se agitava freneticamente no ar. Binns eleva seus dedos brancos e magros para a garota, revirando os olhos.* Senhor, pode falar sobre alguns símbolos de magia?
O símbolo Wicca, o símbolo da magia negra conhecida hoje por arte das trevas, o voodo e o xamanismo estão incluídos na lista destes símbolos, Lufina.
Pois muito bem, como dever, irei querer três pergaminhos escritos sobre os símbolos da magia em minha mesa amanhã.
*O Professor Binns se levita novamente para cima e vai-se contra a parede, se passando por tal sem nenhum dano, o que significava que a aula acabava.*
Olá novos alunos. Sou Cuthbert Binns, e irei lecionar história da magia em todo o período em Hogwarts de vocês.
O porquê? Simples, uma vez que eu já morri e não posso mais morrer, estando condenado a dar aulas para vocês.
*Binns se levita até o centro da sala, indo até um pergaminho que se levitava no local. O velho força seus olhos para ler o que estava escrito no pergaminho.*
A história da magia se começou com os egípcios, quando então os eles usavam números e símbolos como letras.
Eles aprenderam que com esses métodos, eles podiam expressar seu espírito para utilizar a magia para sua própria vontade.
Os que podiam realmente fazer isso eram chamados de faraós, sendo que em todo o antigo Egito, somente eles podiam fazer magia.
Hoje, todos nós somos descendentes de antigos faraós, mesmo os ricos como os pobres de nossa sociedade.
Os egípcios eram de, alguma forma, a sociedade que concentrava mais a magia em seus estudos, tanto que hoje, existe várias formas de expressar a magia, como a adivinhação, a numerologia e até mesmo, a arte das trevas.
*Uma mão de vestes amareladas se agitava freneticamente no ar. Binns eleva seus dedos brancos e magros para a garota, revirando os olhos.* Senhor, pode falar sobre alguns símbolos de magia?
O símbolo Wicca, o símbolo da magia negra conhecida hoje por arte das trevas, o voodo e o xamanismo estão incluídos na lista destes símbolos, Lufina.
Pois muito bem, como dever, irei querer três pergaminhos escritos sobre os símbolos da magia em minha mesa amanhã.
*O Professor Binns se levita novamente para cima e vai-se contra a parede, se passando por tal sem nenhum dano, o que significava que a aula acabava.*
Aula de Tratos de Criaturas Mágicas
*O catedrático de Trato das Criaturas Mágicas caminha rapidamente pelos jardins Hogwartinos, até finalmente chegar próximo das Estufas de Herbologia, aguardando a entrada dos alunos*
Uah, meu bom dia a todos vocês, primeiranistas. Eu os ensinarei arte do Trato das Criaturas Mágicas durante todo o ano letivo de vocês aqui, em Hogwarts. Todas as minhas aulas serão rápidas e específicas, portanto gostaria de pedir a vocês máxima atenção possível para que realmente entendam o que realmente aprenderemos aqui. Primeiramente, vamos iniciar nossos afazeres perante criaturas de porte pequeno esse ano, como vermes-cegos, priorizando a reprodução da espécie.
*O professor ergue duas vidrarias lacradas com diversos vermes-cegos diferentes para os alunos, um com o corpo fino e levemente avermelhado e outro comum, bege e gordo*
Esse é o verme-cego, animal de até 25 centímetros que produz naturalmente um muco para sua locomoção e muito usado em poções, para engrossá-las. Normalmente vive em bosques e ambientes temperados e se alimentam de gramíneas (vermes-cegos silvestres) ou valetas úmidas de hortas, alimentando-se de vegetais como couve, alface e repolho (vermes-cegos domésticos).
A espécie silvestre está em extinção devido à dificuldade de reprodução que se encontram, pois para a ovulação da fêmea é preciso um longo período de chuva em seu habitat.
Já a reprodução da espécie doméstica é extremamente simples, uma vez que este ser é monóico (possui gametas femininos e masculinos) e se autofecundam.
*Caminha pelos jardins em direção à cada aluno com as vidrarias em mãos, impulsionando-as a pegar um tipo de verme-cego do potinho, sem cessar a explicação*
É possível perceber o período de expulsão das larvas quando sua barriga está mais inchada que o normal, e o muco produzido é muito amarelado e de mau cheiro. Dizem que o muco produzido pelo verme-cego silvestre é menos eficiente que o doméstico, o que faz com que o comércio dessa substância de ‘’má qualidade’’ seja muito falho.
Por ser mansa e indefesa essa criatura é classificada pelo Ministério da Magia como Tediosa (X), mas convenhamos, essa coisinha minúscula é muito interessante!
Vocês terão que cuidar de suas pequenas criaturas com extrema atenção e cuidado, realizando CADA MÉTODO ensinado nessa aula e colhendo o muco. Até outro dia, queridos.
Uah, meu bom dia a todos vocês, primeiranistas. Eu os ensinarei arte do Trato das Criaturas Mágicas durante todo o ano letivo de vocês aqui, em Hogwarts. Todas as minhas aulas serão rápidas e específicas, portanto gostaria de pedir a vocês máxima atenção possível para que realmente entendam o que realmente aprenderemos aqui. Primeiramente, vamos iniciar nossos afazeres perante criaturas de porte pequeno esse ano, como vermes-cegos, priorizando a reprodução da espécie.
*O professor ergue duas vidrarias lacradas com diversos vermes-cegos diferentes para os alunos, um com o corpo fino e levemente avermelhado e outro comum, bege e gordo*
Esse é o verme-cego, animal de até 25 centímetros que produz naturalmente um muco para sua locomoção e muito usado em poções, para engrossá-las. Normalmente vive em bosques e ambientes temperados e se alimentam de gramíneas (vermes-cegos silvestres) ou valetas úmidas de hortas, alimentando-se de vegetais como couve, alface e repolho (vermes-cegos domésticos).
A espécie silvestre está em extinção devido à dificuldade de reprodução que se encontram, pois para a ovulação da fêmea é preciso um longo período de chuva em seu habitat.
Já a reprodução da espécie doméstica é extremamente simples, uma vez que este ser é monóico (possui gametas femininos e masculinos) e se autofecundam.
*Caminha pelos jardins em direção à cada aluno com as vidrarias em mãos, impulsionando-as a pegar um tipo de verme-cego do potinho, sem cessar a explicação*
É possível perceber o período de expulsão das larvas quando sua barriga está mais inchada que o normal, e o muco produzido é muito amarelado e de mau cheiro. Dizem que o muco produzido pelo verme-cego silvestre é menos eficiente que o doméstico, o que faz com que o comércio dessa substância de ‘’má qualidade’’ seja muito falho.
Por ser mansa e indefesa essa criatura é classificada pelo Ministério da Magia como Tediosa (X), mas convenhamos, essa coisinha minúscula é muito interessante!
Vocês terão que cuidar de suas pequenas criaturas com extrema atenção e cuidado, realizando CADA MÉTODO ensinado nessa aula e colhendo o muco. Até outro dia, queridos.
Aula de Herbologia
*Beery caminha em direção às estufas de Herbologia com os passos rápidos, e ao adentrar no âmbito, permanece sentado em sua mesa à espera da entrada dos alunos*
Muito bom dia, alunos. Hem, hem, vamos começar me apresentando antes de mais nada. Sou Herbert Beery, o instrutor de Herbologia de Hogwarts, e ensinarei vocês tudo que devem saber sobre Herbologia. A Herbologia é uma magiciência que lida com o estudo das plantas, ervas e fungos mágicos.
A importância de se estudar esse ramo mágico parte do interesse de cada bruxo. Aos admiradores de poções, a Herbologia será uma arma fundamental no preparo das misturas; já na concepção transfiguratória, essa disciplina não tem tanta influência, mas isso não significa que não seja importante ministrar o básico sobre os meios de defesa e envenenamentos causados pelas plantas mágicas. Contudo, isso é assunto para mais tarde...
*Herbert solta um suspiro, levantando-se da mesa enquanto inicia uma breve caminhada pela estufa número um, ao exemplar de mostrar um grupo específico de plantas*
Começaremos falando sobre as Urtigas. São encontradas em praticamente todo o mundo, com exceção dos desertos. É uma planta espinhosa com um casulo verde; caso o espinho cutuque a pele, um pus branco jorrará dessa ramificação, causando uma sensação quente na região. Não é considerada venenosa, uma vez que sua ardência é cessada em apenas uma semana naturalmente, ou duas horas caso seja aplicada uma Poção da Cura Simples. Quando seca, é utilizada na poção para Curar Furúnculos. É recomendado utilizar luvas de dragão ao manusear essa planta, uma vez que o bruxo poderá ser intoxicado pelos espinhos.
Como é um assunto que abrange vários aspectos na Herbologia (como intoxicações e poções de reversão), trabalharemos nessa planta exclusivamente durante todo o ano em Hogwarts. Começaremos plantando-as hoje, e, daqui a alguns meses, tomaremos os primeiros resultados como referências para o preparo da Poção para Curar Furúnculos.
*Volta a se sentar na mesa, fazendo algumas breves anotações pelo andamento dos alunos durante a execução da aula, com um pequeno sorriso no canto dos lábios*
Sem mais por hoje, tenham uma boa tarde e até a próxima aula.
Muito bom dia, alunos. Hem, hem, vamos começar me apresentando antes de mais nada. Sou Herbert Beery, o instrutor de Herbologia de Hogwarts, e ensinarei vocês tudo que devem saber sobre Herbologia. A Herbologia é uma magiciência que lida com o estudo das plantas, ervas e fungos mágicos.
A importância de se estudar esse ramo mágico parte do interesse de cada bruxo. Aos admiradores de poções, a Herbologia será uma arma fundamental no preparo das misturas; já na concepção transfiguratória, essa disciplina não tem tanta influência, mas isso não significa que não seja importante ministrar o básico sobre os meios de defesa e envenenamentos causados pelas plantas mágicas. Contudo, isso é assunto para mais tarde...
*Herbert solta um suspiro, levantando-se da mesa enquanto inicia uma breve caminhada pela estufa número um, ao exemplar de mostrar um grupo específico de plantas*
Começaremos falando sobre as Urtigas. São encontradas em praticamente todo o mundo, com exceção dos desertos. É uma planta espinhosa com um casulo verde; caso o espinho cutuque a pele, um pus branco jorrará dessa ramificação, causando uma sensação quente na região. Não é considerada venenosa, uma vez que sua ardência é cessada em apenas uma semana naturalmente, ou duas horas caso seja aplicada uma Poção da Cura Simples. Quando seca, é utilizada na poção para Curar Furúnculos. É recomendado utilizar luvas de dragão ao manusear essa planta, uma vez que o bruxo poderá ser intoxicado pelos espinhos.
Como é um assunto que abrange vários aspectos na Herbologia (como intoxicações e poções de reversão), trabalharemos nessa planta exclusivamente durante todo o ano em Hogwarts. Começaremos plantando-as hoje, e, daqui a alguns meses, tomaremos os primeiros resultados como referências para o preparo da Poção para Curar Furúnculos.
*Volta a se sentar na mesa, fazendo algumas breves anotações pelo andamento dos alunos durante a execução da aula, com um pequeno sorriso no canto dos lábios*
Sem mais por hoje, tenham uma boa tarde e até a próxima aula.
Aula de Poções
*Às masmorras, Snape bate a porta com intuito de calar a conversa paralela dentre os alunos, caminhando em direção à sua mesa e, revirando os olhos em direção à todos os alunos presentes*
Me chamo Severo Snape, instrutor de Poções de Hogwarts. Não aceito gracinhas e nenhum tipo de conversa por aqui. Nada mais do que o silêncio, vocês devem estar se perguntando o que são poções... São soluções líquidas resultadas da mistura de ingredientes especiais, de efeito individual. A união destes origina uma nova poção, de efeito específico e diferente. Ou seja, é possível encontrar o efeito de uma poção em um ingrediente separado, mas este, com certeza, não apresentará um resultado tão satisfatório quanto uma poção bem feita.
Hoje vamos aprender sobre a Essência de Murtisco. Espero que vocês já tenham lido a primeira aula do livro, hem, hem. Ela é usada como espécie de anestesiante, se usarmos termos trouxas, você pode aplicá-la sobre um corte, uma queimadura ou qualquer outro tipo de ferimento aliviando as dores causadas por eles. Serão necessários cinco tentáculos de Murtisco que pode ser encontrado no armário de ingredientes e um pouquinho de água com sal para o preparado desta poção.
*Arqueia as sobrancelhas enquanto acompanha os passos dos alunos que caminham em direção ao armário com índole de pegar os ingredientes específicos da poção*
Agora vocês precisam botar os cinco tentáculos de Murtisco dentro de uma do recipiente com água e sal, vamos esperar 10 minutos para continuar a prática.
Sendo auxíliado pela peneira que já está em sua mesa, é necessário que vocês despejem somente o líquido em um novo recipiente, descartando os tentáculos. Agora vocês só precisam mexer o líquido separado no sentido horário com movimentos suaves. Que obtenham uma coloração amarela. Esse líquido é suficiente para encher três frascos. Lembrando que, as melhores Essências de Murtisco feitas serão levadas para a enfermaria para serem utilizadas nos enfermos e esses felizardos receberão nota máxima neste trabalho.
Portanto... Estão liberados. *Bate a capa negra no ar, caminhando em direção à sua pequena salinha um pouco atrás da sala de aula, sem aguardar a saída dos alunos*
Me chamo Severo Snape, instrutor de Poções de Hogwarts. Não aceito gracinhas e nenhum tipo de conversa por aqui. Nada mais do que o silêncio, vocês devem estar se perguntando o que são poções... São soluções líquidas resultadas da mistura de ingredientes especiais, de efeito individual. A união destes origina uma nova poção, de efeito específico e diferente. Ou seja, é possível encontrar o efeito de uma poção em um ingrediente separado, mas este, com certeza, não apresentará um resultado tão satisfatório quanto uma poção bem feita.
Hoje vamos aprender sobre a Essência de Murtisco. Espero que vocês já tenham lido a primeira aula do livro, hem, hem. Ela é usada como espécie de anestesiante, se usarmos termos trouxas, você pode aplicá-la sobre um corte, uma queimadura ou qualquer outro tipo de ferimento aliviando as dores causadas por eles. Serão necessários cinco tentáculos de Murtisco que pode ser encontrado no armário de ingredientes e um pouquinho de água com sal para o preparado desta poção.
*Arqueia as sobrancelhas enquanto acompanha os passos dos alunos que caminham em direção ao armário com índole de pegar os ingredientes específicos da poção*
Agora vocês precisam botar os cinco tentáculos de Murtisco dentro de uma do recipiente com água e sal, vamos esperar 10 minutos para continuar a prática.
Sendo auxíliado pela peneira que já está em sua mesa, é necessário que vocês despejem somente o líquido em um novo recipiente, descartando os tentáculos. Agora vocês só precisam mexer o líquido separado no sentido horário com movimentos suaves. Que obtenham uma coloração amarela. Esse líquido é suficiente para encher três frascos. Lembrando que, as melhores Essências de Murtisco feitas serão levadas para a enfermaria para serem utilizadas nos enfermos e esses felizardos receberão nota máxima neste trabalho.
Portanto... Estão liberados. *Bate a capa negra no ar, caminhando em direção à sua pequena salinha um pouco atrás da sala de aula, sem aguardar a saída dos alunos*